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M1: Bom dia, boa tarde, boa noite. Este é mais um episódio de Enzimas, breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização. Pessoal, na Enzima de hoje, eu queria falar um pouquinho sobre o processo de transformação das empresas e, particularmente, sobre as grandes transformações. A gente sabe que uma coisa muito comum nas empresas é terem grandes projetos de transformação. Uma vez eu lembro que quando eu estava com a (inint) [00:00:29] de um evento em uma grande instituição financeira, até o próprio pessoal ria disso, tinha vários grandes projetos de fazer o novo software tal, o novo produto tal, sempre projetos grandes e projetos, vamos dizer assim, megalomaníacos com objetivos muito grandes. O que acontece? Quando a gente pensa na transformação, o que é necessário e é muito objeto do nosso podcast de uma mudança cultural, de uma mudança de liderança e da empresa adquirir essa responsabilidade de sentir e responder, a gente começa a perceber que as empesas que de fato estiverem fazendo isso na verdade param de fazer grandes transformações e começam a fazer transformações continuamente, sempre tangenciando o que é possível. Até a palavra transformação talvez perca um pouco o sentido na medida em que as empresas não tenham mais que se transformar, elas têm que continuamente sentir e responder e continuamente conseguir ir mudando suas estruturas. As grandes transformações podem até ser necessárias em um primeiro momento porque algumas empresas estão muito defasadas em investimento, seja tecnológico, seja organizacional. Mas as grandes transformações ao longo do tempo são o que em software a gente chama de bad smell, elas são um mau sinal de que aquela empresa na verdade não está operando continuamente e tangenciando o que é possível. Para falar a verdade, até a grande transformação para uma empresa que está entrando agora nesse mundo digital também já tem um quê de bad smell porque ela significa muitas vezes que a empresa acredita que tem um caminho linear para um ponto b futuro que ela sabe exatamente qual é e vai fazer um grande projeto para chegar lá. A gente sabe que não é assim, a gente não acredita nisso, acredita que essa mudança tem que ser aos pouquinhos, tangenciando o que é possível e quando a empresa perceber, ela já virou outra organização.
Transcrição: ENZIMAS #30 Grandes Transformações?
M1: Bom dia, boa tarde, boa noite. Este é mais um episódio de Enzimas, breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização. Pessoal, na Enzima de hoje, eu queria falar um pouquinho sobre o processo de transformação das empresas e, particularmente, sobre as grandes transformações. A gente sabe que uma coisa muito comum nas empresas é terem grandes projetos de transformação. Uma vez eu lembro que quando eu estava com a (inint) [00:00:29] de um evento em uma grande instituição financeira, até o próprio pessoal ria disso, tinha vários grandes projetos de fazer o novo software tal, o novo produto tal, sempre projetos grandes e projetos, vamos dizer assim, megalomaníacos com objetivos muito grandes. O que acontece? Quando a gente pensa na transformação, o que é necessário e é muito objeto do nosso podcast de uma mudança cultural, de uma mudança de liderança e da empresa adquirir essa responsabilidade de sentir e responder, a gente começa a perceber que as empesas que de fato estiverem fazendo isso na verdade param de fazer grandes transformações e começam a fazer transformações continuamente, sempre tangenciando o que é possível. Até a palavra transformação talvez perca um pouco o sentido na medida em que as empresas não tenham mais que se transformar, elas têm que continuamente sentir e responder e continuamente conseguir ir mudando suas estruturas. As grandes transformações podem até ser necessárias em um primeiro momento porque algumas empresas estão muito defasadas em investimento, seja tecnológico, seja organizacional. Mas as grandes transformações ao longo do tempo são o que em software a gente chama de bad smell, elas são um mau sinal de que aquela empresa na verdade não está operando continuamente e tangenciando o que é possível. Para falar a verdade, até a grande transformação para uma empresa que está entrando agora nesse mundo digital também já tem um quê de bad smell porque ela significa muitas vezes que a empresa acredita que tem um caminho linear para um ponto b futuro que ela sabe exatamente qual é e vai fazer um grande projeto para chegar lá. A gente sabe que não é assim, a gente não acredita nisso, acredita que essa mudança tem que ser aos pouquinhos, tangenciando o que é possível e quando a empresa perceber, ela já virou outra organização.
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os agilistas
ENZIMAS #30 Grandes Transformações?
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