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M1: Bom dia, boa tarde, boa noite. Este é mais um episódio de Enzimas, breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização. Pessoal, antes de começar o Enzimas de hoje, eu queria só lembrar a todo mundo que nessa semana nós vamos fazer a primeira live dos agilistas, nessa quinta-feira às 19 horas, convidamos três CIOs para falarem de como essas grandes empresas estão reagindo à pandemia. Acho que vai ser super bacana. Nesse episódio de hoje, eu queria comentar um negócio interessante, será que o tema do agilismo vai continuar tão relevante quanto a gente imagina que vai continuar? Eu já falei um pouquinho sobre isso em outro Enzimas, sobre a questão do paradoxo do controle e do receio que eu tenho de algumas pessoas recuarem, mas também tem notícias interessantes que mostram que a liderança deveria continuar apostando nisso. Por exemplo, e é isso que eu queria trazer aqui hoje, na HBR, a Harvard Business Review de maio, junho agora, a capa da revista é sobre a liderança ágil. Achei interessantíssimo, recomendo a leitura do artigo que está lá dentro. Eu achei interessante porque fala uma coisa que é muito clara para a gente, que as empresas podem até começar a fazer a mudança para o ágil, elas podem começar a ter os times que vão implantar o ágil e que vão fazer com que essa cultura emerja na empresa, mas que é vital que a liderança, e ele está falando da liderança no C level mesmo, faça essa mudança lá em cima, se organize de uma forma diferente e comece a mudar o próprio comportamento e até as prioridades como líder. Esse artigo explora muito isso, explorando um case real e mostrando que, primeiro, o líder tem que fazer uma escolha entre um balanço que ele quer encontrar na empresa entre o agilismo e a estrutura mais formal, a gente também sempre comenta isso muito aqui na DTI, que no final vai ter uma estrutura híbrida, uma estrutura mais de inovação e uma estrutura de excelência operacional e que essas estruturas têm que conversar continuamente, as coisas tem que fluir muito bem entre elas, e mostra que o líder passa a ser um agente ativo nessa transformação e na criação e na disseminação dessa nova estrutura ágil. O Enzimas dessa semana é mais para dar um toque sobre esse artigo. Eu me identifiquei com muitas coisas, quando a gente fala que o líder tem que ir para as trincheiras, tem que estar mais próximo da ação, lá fala de pessoas do C level fazendo reunião diária. Então é um case que eu achei inspirador, é um case que é interessante. Um abraço para todos.
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os agilistas

ENZIMAS #37 Liderança Ágil

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