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M1: Pessoal, hoje é dia das crianças e a reflexão que eu queria trazer aqui, correndo o risco até de ser repetitivo porque eu já falei isso acho que outras vezes, mas que eu acho tão importante é que no dia das crianças, lembremo-nos de não tratar os adultos como crianças nas organizações. Essa reflexão sabe, ela me foi trazida de forma tão clara pelo (inint) [00:00:24] no livro (the minion evolution) [00:00:25], ele fala essa singela coisa de que é incrível como que pessoas que são responsáveis na sua vida, no seu dia a dia, que assumem compromissos, que cuidam dos outros e etc., quando elas chegam nas organizações, elas são tratadas como crianças, elas não tem autonomia para decidir nada, elas são vigiadas e existe um paternalismo enorme em cima das atividades delas. Isso é muito importante, porque é curioso que até mesmo quem tem criança, o que mais alguém que tem criança quer que aconteça com aquela criança, é que ela se torne, na medida em que ela cresce, um jovem maduro, um jovem capaz de assumir responsabilidades e de realizar todo o seu potencial, de atingir toda a sua plenitude. E você chega na organização, você tem uma estrutura que faz o contrário disso, que vigia as pessoas o tempo todo, que as limita, que não as deixa passar por experiências diferentes, que não as expõe a situações que possam fazer com que elas amadureçam, que não permite que elas no final das contas assumam uma plena responsabilidade inclusive por si mesmas. É isso, no dia das crianças, vamos nos lembrar de comemorar com as crianças, mas de tratar nas organizações os adultos como adultos.
Transcrição: ENZIMAS #67 Tratemos adultos como adultos
M1: Pessoal, hoje é dia das crianças e a reflexão que eu queria trazer aqui, correndo o risco até de ser repetitivo porque eu já falei isso acho que outras vezes, mas que eu acho tão importante é que no dia das crianças, lembremo-nos de não tratar os adultos como crianças nas organizações. Essa reflexão sabe, ela me foi trazida de forma tão clara pelo (inint) [00:00:24] no livro (the minion evolution) [00:00:25], ele fala essa singela coisa de que é incrível como que pessoas que são responsáveis na sua vida, no seu dia a dia, que assumem compromissos, que cuidam dos outros e etc., quando elas chegam nas organizações, elas são tratadas como crianças, elas não tem autonomia para decidir nada, elas são vigiadas e existe um paternalismo enorme em cima das atividades delas. Isso é muito importante, porque é curioso que até mesmo quem tem criança, o que mais alguém que tem criança quer que aconteça com aquela criança, é que ela se torne, na medida em que ela cresce, um jovem maduro, um jovem capaz de assumir responsabilidades e de realizar todo o seu potencial, de atingir toda a sua plenitude. E você chega na organização, você tem uma estrutura que faz o contrário disso, que vigia as pessoas o tempo todo, que as limita, que não as deixa passar por experiências diferentes, que não as expõe a situações que possam fazer com que elas amadureçam, que não permite que elas no final das contas assumam uma plena responsabilidade inclusive por si mesmas. É isso, no dia das crianças, vamos nos lembrar de comemorar com as crianças, mas de tratar nas organizações os adultos como adultos.
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os agilistas
ENZIMAS #67 Tratemos adultos como adultos
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