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M1: Bom dia, boa tarde, boa noite. Este é mais um episódio de Enzimas, breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização.M2: Pessoal, no Enzimas de hoje eu queria trazer uma reflexão, que surgiu um episódio aí que nós gravamos recentemente com o Pablo Caroli e que deve vir ao ar brevemente também. Nesse episódio a gente fala muito sobre retro, sobre análise crítica, sobre como fazê-las melhor. E em um dado momento, o Caroli respondeu uma pergunta nossa sobre team building, ele estava falando sobre a importância de fazer team building e como isso é mais importante ainda durante a pandemia, porque a gente não tem aquelas oportunidades de ter encontros casuais, de almoçar com uma pessoa e aquela coisa mais espontânea, então ele respondeu falando que nessas reuniões de team building é muito mais importante eu saber sobre a pessoa, fatos sobre a pessoa, se a pessoa é casada ou não, se tem filhos ou não, ou seja, conhecer a pessoa do que conhecer o cargo da pessoa ou do que conhecer o conhecimento técnico daquela pessoa. E isso teve uma ressonância muito grande comigo, porque eu acredito que isso é mais profundo do que pode parecer à primeira vista, é mais profundo no sentido em que isso faz com que vejamos os nossos colegas como seres humanos, que muitas vezes têm as mesmas vulnerabilidades que a gente, que muitas vezes têm questões que a gente nem imagina e isso é com certeza o primeiro passo que faz com que a gente possa se aproximar do outro e possa trabalhar junto melhor, possa estabelecer uma relação de confiança e chegar na tal da tão almejada segurança psicológica. E por que eu falo que isso é profundo? Porque isso é enxergar a organização composta por pessoas, que são o aspecto mais importante da organização e não como meros recursos. Se a gente enxerga uma organização como meros recursos, não faz muita diferença um conhecer o outro, o que é importante é saber especificações técnicas dos recursos e definir as interfaces desses recursos e aí essa máquina vai operar bem. Quando a gente começa a ter times que têm que inovar, que têm que se completar, que têm que aprender em um ambiente mais incerto e a gente acredita que esses times é que vão ser fantásticos, vão ser muito maior do que a soma de cada indivíduo, para que seja verdadeiro esses indivíduos têm que estabelecer grandes conexões e isso tudo começa com confiança. E essa confiança só é possível se as pessoas de fato se conhecerem e se humanizarem.
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os agilistas

ENZIMAS #87 – Conheça a pessoa!

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