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M1: Bom dia, boa tarde, boa noite. Este é mais um episódio de Enzimas, breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização.M2: Oi, tudo bem com você? Meu nome é Paulo Chiodi, do (inint) [00:00:15] e você está ouvindo Os Agilistas. Primeiramente, muito obrigado pelo convite, pessoal dos agilistas. É uma honra estar aqui novamente. Significa algo, certo? Já que eu já participei uma vez aqui do podcast. Pois bem, me chamaram aqui para falar um pouco sobre a área de produtos e aí eu resolvi trazer uns pontos que fogem um pouco do consenso da área, então você imagina que eu já não vou trazer aqui nenhuma receita de bolo, nenhuma bala de prata, nenhuma daquelas coisas bem marketeiras, das dez dicas imperdíveis para você praticar em 2021. Não vou fazer isso. Eu vou trazer alguns pontos em que na trajetória do (inint) [00:01:05], do podcast, e até mesmo a minha experiência na área, eu aprendi e eu trago comigo sempre. E aí a gente começa por um desses pontos, que é o contexto. Você que está querendo migrar para a área de produtos, quer entrar, já faz parte da área de produtos, você precisa entender sobre contexto. O mundo é feito de contextos e área de produto não é diferente, muitas das vezes. Hoje temos um volume muito grande de conteúdos sobre a área de produto. Vivemos um boom praticamente. Em 2021 isso vai ser maior do que vivemos em 2020. Então é fácil a gente ouvir ou ver conteúdos que vendem uma forma certa, entre aspas, de fazer produtos, mas, cá entre nós, na verdade verdadeira não existe certo ou errado. O que existe é o que funciona ou não para o contexto em que você está inserido. O que funciona, por exemplo, em uma empresa de telecom não vai funcionar em uma fintech. O motivo de não funcionar é justamente o contexto ser diferente. Isso inclui, dentro do contexto, valores, visão, propósito, ambiente, pessoas, mentalidade, processos e estratégia, que não são iguais. É muito importante você entender do contexto em que você está inserido. Isso vai para o próximo ponto, que é penso senso crítico ali, um pensamento ou ter um senso crítico. Aproveitando o ponto anterior, em que eu falei de contexto, para entender de contexto você precisa ter um senso crítico, para quando você ler, ver ou até mesmo fazer um curso, você questionar aquilo que está sendo falado e questionar não a capacidade de quem está falando, mas se aquilo que é falado faz sentido para a sua realidade. E aí outro ponto que eu queria trazer aqui, que é muito fora do consenso da área, do que a gente vê, ouve, lê aí, vê, que é uma coisa que você que deu play aqui nesse episódio, desculpa, mas eu preciso falar isso para você: não é sexy trabalhar com produto. Com o boom da área, se criou uma visão meio distorcida. Não tem glamour, não é sexy, não é sempre mil maravilhas como é mostrado. É cansativo, é estressante, muitas das vezes, para não falar sempre, você não tem tempo para nada. Tem uma imagem que o (inint) [00:04:03] compartilhou recentemente, que quem quiser ver está no nosso Instagram, (inint) [00:04:08], até mando aqui para o pessoal dos Agilistas também compartilharem lá no Instagram, que mostra muito bem a realidade versus o que é falado ou o que é vendido por aí. Outro ponto que linka com os outros que eu já mencionei, que é menos é mais. Eu sei, é normal sair de um curso todo empolgado e querer colocar em prática tudo que foi visto lá ou participar de uma mega live de tantas horas e querer fazer o que foi dito que faria você ser o melhor profissional de todos. Eu sei, é normal, mas existe uma frase dita toda semana, às terças-feiras, na Band, pelo chefe Fogaça, que podemos usar também, que é: menos é mais. Muitas das vezes, os cozinheiros ali querem inventar, fazer técnicas difíceis, e o que os jurados querem e pedem é apenas comida boa. Se você já sabe qual é o problema, precisa mesmo fazer um discover? Essa foi uma provocação que o Pablo Silva fez em um dos episódios do (inint) [00:05:20]. Às vezes, a resposta para isto está dentro da empresa, na célula de atendimento, o famoso call center, SAC, Central de Relacionamento – dê o nome que quiser. É nessa área pouco usada pela maioria das pessoas de produto que está a maioria das respostas. Por isso que eu digo, menos é mais. Um exercício simples que eu sempre falo para algumas pessoas é: quer saber o que é menos é mais? É simples: pega um relatório de motivos de ligação. Ali você terá o top dez motivos que ligam no atendimento da sua empresa. O que você faz quando tem esse relatório? Essa pergunta você deve fazer agora para mim, ouvindo isso, mas eu vou te responder já falando do próximo ponto, que é: no fim, o que importa é mexer o ponteiro. Lembra do relatório de motivos de ligação? Agora faça uma análise de custo: quanto a empresa paga por ligação? Multiplica pela quantidade de ligações no mês e você terá o custo que a empresa tem só com atendimento. Pronto, você acaba de ter uma oportunidade tanto de ajudar o cliente, facilitando alguns serviços, algumas coisas que ele quer da sua empresa, do seu serviço e que ele tem, é obrigado a ligar, quanto gerar save para a empresa. Isso que eu acabei de falar é um exemplo simples de análise de impacto financeiro, de qual oportunidade é a melhor oportunidade para a empresa. O que eu acabei de falar é um exemplo simples. E aí vem o no fim o que importa é mexer o ponteiro, porque ao fim do dia não importa qual foi o processo, ferramenta ou prática que você usou. Vai por mim: o CEO, os C levels, diretoria, board, stakeholders, não querem saber nada sobre essas coisas. O que eles querem é o ponteiro mexer, receita, lucros, saving, número de pedidos, vendas, menos (inint) [00:07:32], menos abandono. É disso que se trata mexer o ponteiro, é para fazer isso. Muitas das vezes, menos é mais. E, para finalizar essa minha participação aqui que, mais uma vez, muito obrigado pelo convite, eu queria compartilhar algumas fontes de conteúdo que fogem do consenso e que são mais pé no chão, tendem a falar mais da vida real. No LinkedIn eu sugeriria você seguir, você que está ouvindo, Pablo Silva, Diego Reis, Tais Bueno, Alex (inint) [00:08:12] e Rafa (Diksklei) [00:08:14]. Eles tendem a fazer conteúdos diariamente, semanalmente, falando a vida real da área. Site, qual site eu acesso? Em qual site eu posso entrar para consumir conteúdo e aprender mais e criar meu senso crítico, entender mais como eu posso mexer o ponteiro da minha empresa? Como que eu posso fazer menos com mais, para mais? Aonde que eu acesso? Aí depende. Se for conteúdo nacional, acessa o (inint) [00:08:53] ponto com, que é a galera da (inint) [00:08:57], do Pablo, do Diego. Acho que tem mais de dez pessoas, dez profissionais da área de produto, tanto de produto como agilidade, engenharia, escrevendo, fazendo textos, fazendo artigos, compartilhando ali opiniões, pensamentos, o dia a dia deles na área. Isso é muito legal. Mas se você quiser também consumir conteúdo de pessoas, de profissionais de fora do país, por exemplo, Mart (inint) [00:09:32], Melissa Perry, Roman (inint) [00:09:36] etc, o (inint) [00:09:40] tem uma iniciativa de democratizar o conteúdo de produto, traduzindo os conteúdos que são usados aqui como base para que as pessoas possam consumir direto da fonte e assim fazer com que você crie um senso crítico sobre eles. Então vaM1: Bom dia, boa tarde, boa noite. Este é mais um episódio de Enzimas, breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização.M2: Oi, tudo bem com você? Meu nome é Paulo Chiodi, do (inint) [00:00:15] e você está ouvindo Os Agilistas. Primeiramente, muito obrigado pelo convite, pessoal dos agilistas. É uma honra estar aqui novamente. Significa algo, certo? Já que eu já participei uma vez aqui do podcast. Pois bem, me chamaram aqui para falar um pouco sobre a área de produtos e aí eu resolvi trazer uns pontos que fogem um pouco do consenso da área, então você imagina que eu já não vou trazer aqui nenhuma receita de bolo, nenhuma bala de prata, nenhuma daquelas coisas bem marketeiras, das dez dicas imperdíveis para você praticar em 2021. Não vou fazer isso. Eu vou trazer alguns pontos em que na trajetória do (inint) [00:01:05], do podcast, e até mesmo a minha experiência na área, eu aprendi e eu trago comigo sempre. E aí a gente começa por um desses pontos, que é o contexto. Você que está querendo migrar para a área de produtos, quer entrar, já faz parte da área de produtos, você precisa entender sobre contexto. O mundo é feito de contextos e área de produto não é diferente, muitas das vezes. Hoje temos um volume muito grande de conteúdos sobre a área de produto. Vivemos um boom praticamente. Em 2021 isso vai ser maior do que vivemos em 2020. Então é fácil a gente ouvir ou ver conteúdos que vendem uma forma certa, entre aspas, de fazer produtos, mas, cá entre nós, na verdade verdadeira não existe certo ou errado. O que existe é o que funciona ou não para o contexto em que você está inserido. O que funciona, por exemplo, em uma empresa de telecom não vai funcionar em uma fintech. O motivo de não funcionar é justamente o contexto ser diferente. Isso inclui, dentro do contexto, valores, visão, propósito, ambiente, pessoas, mentalidade, processos e estratégia, que não são iguais. É muito importante você entender do contexto em que você está inserido. Isso vai para o próximo ponto, que é penso senso crítico ali, um pensamento ou ter um senso crítico. Aproveitando o ponto anterior, em que eu falei de contexto, para entender de contexto você precisa ter um senso crítico, para quando você ler, ver ou até mesmo fazer um curso, você questionar aquilo que está sendo falado e questionar não a capacidade de quem está falando, mas se aquilo que é falado faz sentido para a sua realidade. E aí outro ponto que eu queria trazer aqui, que é muito fora do consenso da área, do que a gente vê, ouve, lê aí, vê, que é uma coisa que você que deu play aqui nesse episódio, desculpa, mas eu preciso falar isso para você: não é sexy trabalhar com produto. Com o boom da área, se criou uma visão meio distorcida. Não tem glamour, não é sexy, não é sempre mil maravilhas como é mostrado. É cansativo, é estressante, muitas das vezes, para não falar sempre, você não tem tempo para nada. Tem uma imagem que o (inint) [00:04:03] compartilhou recentemente, que quem quiser ver está no nosso Instagram, (inint) [00:04:08], até mando aqui para o pessoal dos Agilistas também compartilharem lá no Instagram, que mostra muito bem a realidade versus o que é falado ou o que é vendido por aí. Outro ponto que linka com os outros que eu já mencionei, que é menos é mais. Eu sei, é normal sair de um curso todo empolgado e querer colocar em prática tudo que foi visto lá ou participar de uma mega live de tantas horas e querer fazer o que foi dito que faria você ser o melhor profissional de todos. Eu sei, é normal, mas existe uma frase dita toda semana, às terças-feiras, na Band, pelo chefe Fogaça, que podemos usar também, que é: menos é mais. Muitas das vezes, os cozinheiros ali querem inventar, fazer técnicas difíceis, e o que os jurados querem e pedem é apenas comida boa. Se você já sabe qual é o problema, precisa mesmo fazer um discover? Essa foi uma provocação que o Pablo Silva fez em um dos episódios do (inint) [00:05:20]. Às vezes, a resposta para isto está dentro da empresa, na célula de atendimento, o famoso call center, SAC, Central de Relacionamento – dê o nome que quiser. É nessa área pouco usada pela maioria das pessoas de produto que está a maioria das respostas. Por isso que eu digo, menos é mais. Um exercício simples que eu sempre falo para algumas pessoas é: quer saber o que é menos é mais? É simples: pega um relatório de motivos de ligação. Ali você terá o top dez motivos que ligam no atendimento da sua empresa. O que você faz quando tem esse relatório? Essa pergunta você deve fazer agora para mim, ouvindo isso, mas eu vou te responder já falando do próximo ponto, que é: no fim, o que importa é mexer o ponteiro. Lembra do relatório de motivos de ligação? Agora faça uma análise de custo: quanto a empresa paga por ligação? Multiplica pela quantidade de ligações no mês e você terá o custo que a empresa tem só com atendimento. Pronto, você acaba de ter uma oportunidade tanto de ajudar o cliente, facilitando alguns serviços, algumas coisas que ele quer da sua empresa, do seu serviço e que ele tem, é obrigado a ligar, quanto gerar save para a empresa. Isso que eu acabei de falar é um exemplo simples de análise de impacto financeiro, de qual oportunidade é a melhor oportunidade para a empresa. O que eu acabei de falar é um exemplo simples. E aí vem o no fim o que importa é mexer o ponteiro, porque ao fim do dia não importa qual foi o processo, ferramenta ou prática que você usou. Vai por mim: o CEO, os C levels, diretoria, board, stakeholders, não querem saber nada sobre essas coisas. O que eles querem é o ponteiro mexer, receita, lucros, saving, número de pedidos, vendas, menos (inint) [00:07:32], menos abandono. É disso que se trata mexer o ponteiro, é para fazer isso. Muitas das vezes, menos é mais. E, para finalizar essa minha participação aqui que, mais uma vez, muito obrigado pelo convite, eu queria compartilhar algumas fontes de conteúdo que fogem do consenso e que são mais pé no chão, tendem a falar mais da vida real. No LinkedIn eu sugeriria você seguir, você que está ouvindo, Pablo Silva, Diego Reis, Tais Bueno, Alex (inint) [00:08:12] e Rafa (Diksklei) [00:08:14]. Eles tendem a fazer conteúdos diariamente, semanalmente, falando a vida real da área. Site, qual site eu acesso? Em qual site eu posso entrar para consumir conteúdo e aprender mais e criar meu senso crítico, entender mais como eu posso mexer o ponteiro da minha empresa? Como que eu posso fazer menos com mais, para mais? Aonde que eu acesso? Aí depende. Se for conteúdo nacional, acessa o (inint) [00:08:53] ponto com, que é a galera da (inint) [00:08:57], do Pablo, do Diego. Acho que tem mais de dez pessoas, dez profissionais da área de produto, tanto de produto como agilidade, engenharia, escrevendo, fazendo textos, fazendo artigos, compartilhando ali opiniões, pensamentos, o dia a dia deles na área. Isso é muito legal. Mas se você quiser também consumir conteúdo de pessoas, de profissionais de fora do país, por exemplo, Mart (inint) [00:09:32], Melissa Perry, Roman (inint) [00:09:36] etc, o (inint) [00:09:40] tem uma iniciativa de democratizar o conteúdo de produto, traduzindo os conteúdos que são usados aqui como base para que as pessoas possam consumir direto da fonte e assim fazer com que você crie um senso crítico sobre eles. Então vai lá, acessa (inint) [00:09:59].com.br e podcast para você ouvir é fácil. Ouça o (inint) [00:10:07], que está em mais de dez plataformas e que já foi ouvido em quarenta e dois países e vem a cada semana crescendo com uma abordagem bem humorada, claro, sem a pretensão de ditar o que é certo e errado, porque ali o que importa são as histórias e as opiniões das pessoas por trás dos produtos. Fora isso, se você quiser dicas do que ler, consumir fora da bolha de produtos, eu posso falar com vocês, mas isso fica para um outro episódio ou para um outro conteúdo, está bom? É isso. Espero que você tenha gostado. Me segue, segue o (inint) [00:10:51] nas redes aí, está bom? E me fale seu feedback. Tchau. Fui.i lá, acessa (inint) [00:09:59].com.br e podcast para você ouvir é fácil. Ouça o (inint) [00:10:07], que está em mais de dez plataformas e que já foi ouvido em quarenta e dois países e vem a cada semana crescendo com uma abordagem bem humorada, claro, sem a pretensão de ditar o que é certo e errado, porque ali o que importa são as histórias e as opiniões das pessoas por trás dos produtos. Fora isso, se você quiser dicas do que ler, consumir fora da bolha de produtos, eu posso falar com vocês, mas isso fica para um outro episódio ou para um outro conteúdo, está bom? É isso. Espero que você tenha gostado. Me segue, segue o (inint) [00:10:51] nas redes aí, está bom? E me fale seu feedback. Tchau. Fui.
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ENZIMAS #89 – Trabalhar com produtos não é sexy – Paulo Chiodi

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