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M: Bom dia, boa tarde, boa noite. Este é mais um episódio de Enzimas, breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização.M1: Pessoal, no Enzimas de hoje, eu queria fazer um comentário sobre algo que surgiu durante um episódio que a gente gravou falando sobre a nossa estrutura, e foi super interessante, porque a gente estava contando – foi um episódio sobre as operações da DTI, como elas têm evoluído – sobre como que a gente começou fazendo determinados check-lists para poder fazer com que a operação soubesse se os squads estão bem ou não, e como a gente estava evoluindo num caminho de fazer com que aqueles check-lists fossem mais um autodiagnóstico de cada time, e também como a gente estava evoluindo em fazer com que aqueles check-lists fossem menos prescritivos e gerassem mais reflexão. Agora o que eu achei super interessante ali? É que, durante a conversa, se eu não me engano, foi a Fernandinha que estava participando do episódio, ela falou: “veja bem, a gente está falando que, agora, é importante fazer o check-list dessa forma diferente, mas esse caminho foi fundamental. Talvez a gente não tivesse conseguido chegar no que nós vamos fazer agora se não tivesse feito aquele caminho inicial de, talvez, começar com um check-list mais prescritivo e depois mudar para uma coisa mais de autodiagnóstico, e finalmente algo menos prescritivo e que cause mais reflexão. Eu achei esse insight super legal, porque ele evidencia algo que está em todo livro de complexidade, que fala que a complexidade é context bound, é totalmente dependente do contexto, e ela depende completamente da história de cada organização, de cada sistema. Por que eu falo isso? Porque é muito fácil, quando a gente quer fazer uma mudança, procurar uma receitinha de bolo, procurar um caminho e achar que é só aplicar aquele caminho; só que as mudanças possíveis são totalmente dependentes do contexto em que elas são aplicadas, e elas dependem também da história. Talvez só seja possível, hoje, avançar num check-list que exija muito mais reflexão porque existe uma história e um comportamento emergente na organização de dar a devida importância aos check-lists, e talvez esse comportamento só tenha sido alcançado por causa da forma que isso foi inicialmente implementado. Então, a reflexão principal que eu queria trazer é isso: nós temos que respeitar a história e o contexto de cada sistema complexo ou de cada organização, e é por isso que a gente não escapa do fato de que a organização tem que estar completamente envolvida na sua própria mudança. Não tem como simplesmente comprar ou terceirizar isso.
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os agilistas

ENZIMAS #91 – História e contexto são fundamentais

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