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M: Bom dia, boa tarde, boa noite. Este é mais um episódio de enzimas, breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização.Victor: Fala, galera. Eu sou o Victor Gonçalves, head de inovação e agilidade da (Verit) [00:00:16], criador do (inint) [00:00:18] Hacking, um programa imersivo que ensina líderes a criarem e estabelecerem a cultura ágil em suas organizações, e também apresentador do podcast Inovação Sem Romance. E no Enzimas de hoje, a gente vai falar sobre agilidade C-level, agilidade no nível executivo das organizações. É importante a gente compreender que, num cenário de extrema complexidade e caos, onde a gente abraça as oportunidades que a incerteza nos traz, precisamos ter uma estratégia compatível com esse cenário. Então, muitas vezes, dentro de uma organização, adotam-se práticas, métodos, ferramentas, mas se esquecem da estratégia efetivamente ágil, e é nesse cenário que se encontra o papel do líder, do executivo das organizações. Toda liderança executiva tem alguns desafios, e dentre elas, naturalmente, a busca de um equilíbrio entre o portfólio de inovações e o portfólio daquilo que é preditivo e precisa sustentar a operação, como eu gosto de chamar uma operação run the business. E, naturalmente, a busca por eficiência operacional dentro desse cenário é extremamente relevante. Mas do ponto de vista das inovações, a gente precisa considerar uma abordagem de validação de hipóteses, onde a agilidade se encaixa perfeitamente, tanto no cenário de aperfeiçoamento de processos e de uma operação, dando a ela mais eficiência; quanto no cenário de validação de hipóteses e descoberta de valor, uma oportunidade maior de garantir a eficácia de valor. Então, agilidade pode ser usada dentro de uma organização, tanto para garantir a eficiência operacional, quanto a eficácia de valor; e dentro desse conjunto de oportunidades, uma visão estratégica que navegue entre o portfólio run the business e o portfólio de validação de hipóteses se dá como fundamental. O papel do executivo mais relevante dentro de uma organização ágil é garantir que aquilo que precisa usar a agilidade para buscar a eficiência de valor – eficácia de valor – precisa ser aplicada. E, do outro lado, o run the business, a eficiência operacional, também precisa acontecer. São abordagens distintas, mas que fundamentalmente não vão acontecer somente por uso de práticas, métodos ou ferramentas; mas, fundamentalmente, de uma transformação de toda a estrutura global da organização – e a gente fala, nesse momento, de cultura. Então, garantir que a cultura da organização tenha estruturalmente sido definida como a personalidade coletiva da empresa, onde se tem valores, princípios, pensamentos que, coletivos, são postos em prática, mas que estão todos eles alinhados com os valores e princípios da agilidade fundamentalmente, mas que não usem a agilidade do ponto de vista romântico, e sim daquele que busca o equilíbrio, com práticas eventualmente híbridas ou ainda com práticas mais preditivas, porque tudo depende desse equilíbrio: o que precisa ser validado em termos de hipótese, e o que precisa garantir o jogo, o run the business, o cenário fundamentalmente existente e conhecido já em curso. Então, não se trata somente de métodos, mas sim de cultura; e nesse cenário, o compromisso executivo para criar, estabelecer e conduzir essa transformação ágil é um caminho sem volta, a gente precisa olhar para isso. Se vocês quiserem acompanhar mais sobre esse assunto, me sigam lá no Instagram: victorgonçalves.oficial. A gente se vê. Tchau.
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os agilistas

ENZIMAS #92 – Agilidade no nível executivo – Victor Gonçalves

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