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M1: Bom dia, boa tarde, boa noite. Este é mais um episódio de Enzimas, breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização.M2: Pessoal, no Enzimas de hoje eu queria ainda falar um pouquinho, seguindo a reflexão do Enzima anterior, sobre os checklists, mas uma outra vertente, uma reflexão também que surgiu naquele episódio que eu mencionei no Enzimas passado sobre a estrutura operacional da empresa, sabe? Outra coisa que eu achei super interessante, e surgiu na hora, foi pensar o seguinte: quando a gente faz um checklist muito prescritivo, uma norma muito prescritiva, uma nota em que a pessoa fica tentando de alguma forma bater aquela nota, aquilo vira quase que um jogo em que a pessoa fica tentando descobrir como ganhar o jogo. Como eu vou bem nesse checklist, como é que eu faço para ir bem na fita aqui, para ficar bem no quadro de gestão à vista, para ficar bem no checklist? E obviamente que não é isso que se deseja. Esse checklist tem o intuito principal de fazer com que o time aprenda, e conforme foi falado anteriormente, no seu contexto, na sua história. Lá o exemplo foi a publicação do próprio checklist, que depende do contexto e história da organização, mas obviamente que cada time tem seu contexto, sua história e sua trajetória de aprendizado, e o jogo que aquele time está jogando é o tal do jogo infinito sobre o qual a gente já falou anteriormente. Não é um jogo que você ganha, é um jogo que você joga o tempo todo, infinitamente, para melhorar cada vez mais. Agora, se em um curto prazo você tem um incentivo ali de tentar ficar bem na fita, de tentar fazer o checklist ter a melhor nota possível, se você começa a descobrir mais ou menos: “Se aqui eu falar que eu fui tal jeito, eu fico melhor”. Isso é um comportamento muito humano, muito competitivo e muito da natureza humana. A gente não deve tentar ganhar um jogo que é infinito, a gente tem que ganhar jogo de soma zero. Esse jogo você quer sempre jogar e quer sempre melhorar. Isso é mais uma reflexão que eu acho importante para a gente entender que a natureza desse tipo de checklist é ser muito mais reflexiva, muito mais de trazer o time para a sua realidade e ele entender o que que ele tem que melhorar do que ser um mero rito feito ali para cumprir tabela e para ficar bem na fita.
Transcrição: ENZIMAS #93 – Não tente vencer um jogo infinito
M1: Bom dia, boa tarde, boa noite. Este é mais um episódio de Enzimas, breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização.M2: Pessoal, no Enzimas de hoje eu queria ainda falar um pouquinho, seguindo a reflexão do Enzima anterior, sobre os checklists, mas uma outra vertente, uma reflexão também que surgiu naquele episódio que eu mencionei no Enzimas passado sobre a estrutura operacional da empresa, sabe? Outra coisa que eu achei super interessante, e surgiu na hora, foi pensar o seguinte: quando a gente faz um checklist muito prescritivo, uma norma muito prescritiva, uma nota em que a pessoa fica tentando de alguma forma bater aquela nota, aquilo vira quase que um jogo em que a pessoa fica tentando descobrir como ganhar o jogo. Como eu vou bem nesse checklist, como é que eu faço para ir bem na fita aqui, para ficar bem no quadro de gestão à vista, para ficar bem no checklist? E obviamente que não é isso que se deseja. Esse checklist tem o intuito principal de fazer com que o time aprenda, e conforme foi falado anteriormente, no seu contexto, na sua história. Lá o exemplo foi a publicação do próprio checklist, que depende do contexto e história da organização, mas obviamente que cada time tem seu contexto, sua história e sua trajetória de aprendizado, e o jogo que aquele time está jogando é o tal do jogo infinito sobre o qual a gente já falou anteriormente. Não é um jogo que você ganha, é um jogo que você joga o tempo todo, infinitamente, para melhorar cada vez mais. Agora, se em um curto prazo você tem um incentivo ali de tentar ficar bem na fita, de tentar fazer o checklist ter a melhor nota possível, se você começa a descobrir mais ou menos: “Se aqui eu falar que eu fui tal jeito, eu fico melhor”. Isso é um comportamento muito humano, muito competitivo e muito da natureza humana. A gente não deve tentar ganhar um jogo que é infinito, a gente tem que ganhar jogo de soma zero. Esse jogo você quer sempre jogar e quer sempre melhorar. Isso é mais uma reflexão que eu acho importante para a gente entender que a natureza desse tipo de checklist é ser muito mais reflexiva, muito mais de trazer o time para a sua realidade e ele entender o que que ele tem que melhorar do que ser um mero rito feito ali para cumprir tabela e para ficar bem na fita.
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os agilistas
ENZIMAS #93 – Não tente vencer um jogo infinito
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