Da prensa gráfica à digitalização: seu negócio está parado em 1430?

Não, você não leu errado: estamos falando do ano de 1430. Antes de entrarmos no tema “digitalização”, queremos retomar um pouco o que aconteceu nesse período e o que mudou desde então. Preparado para voltarmos no tempo? 

Hoje, nós estamos acostumados com o imediatismo das redes sociais digitais e com a propagação de informações em tempo real, mas houve uma época em que o conhecimento só podia ser transmitido de maneira oral ou manuscrita. Esse era o contexto da Europa em 1430, até que o alemão Johannes Gutenberg inventou aquilo que mudaria os rumos da história: a prensa gráfica de tipos móveis, também conhecida como imprensa. 

O invento possibilitou a produção de livros em escala, permitindo a impressão de inúmeras cópias de um mesmo texto em questão de horas. Se na elaboração manual dos livros, o tempo gasto era enorme; com a imprensa, esse tempo foi reduzido consideravelmente. A prensa gráfica provocou uma revolução a nível global, com impactos na propagação de conhecimento e na alfabetização da população. 

De volta para o presente: a era da digitalização 

Você deve estar se perguntando: por que toda essa história? Então, muita coisa mudou nos séculos que sucederam à invenção da prensa gráfica: hoje, qualquer um pode ter uma impressora em casa; a internet levou a difusão de informações a um nível sem precedentes; e, é claro, vivemos a maior pandemia global do século XXI, que transformou totalmente, mais uma vez, as dinâmicas de compartilhamento de conhecimento. 

Além disso, a demanda por produtos e processos sustentáveis, o que inclui a redução do acúmulo de papéis, também está cada vez mais forte. Dito isso, estamos entrando numa nova era da informação: a era da digitalização! Não dependemos mais dos papéis físicos para consumir conteúdo, para difundir conhecimentos ou, até mesmo, para assinar um contrato.  

E é exatamente com isso em mente que o case “DocuSign MRV”, da parceria MRV + dti, foi desenvolvido. Quer saber mais sobre o projeto? Confira a seguir: 

MRV + dti: case DocuSign 

Desafio da MRV

Tendo em vista a melhoria da experiência do cliente, a dificuldade com a gestão dos contratos físicos (envio, conferência e armazenamento) e a adoção de práticas sustentáveis para o meio ambiente, a MRV sentiu a necessidade de levar a transformação digital para o seu processo de venda e assinatura de documentos.  

Solução desenvolvida

Com foco na digitalização do seu processo de venda ponta a ponta, a MRV deu início a construção da Plataforma Habitacional. Essa solução envolve uma série de produtos, como chatbots, plataformas de e-commerce, softwares de Inteligência Artificial e o DocuSign.  

Várias integrações e automações entre os sistemas da MRV e o DocuSign foram desenvolvidas pelo Squad Contrato Digital para permitir que, ao final do processo de venda, o cliente MRV pudesse gerar e assinar o contrato de forma digital. 

Resultados da digitalização

A implantação da assinatura eletrônica promoveu maior agilidade na conclusão das vendas, estimulando a diminuição do tempo de assinatura de contratos de 30 para até 2 dias, em média, além da economia de mais de R$260 mil em custos com papel. O custo de logística por carta também caiu de R$9,20 para R$5,25 – um total de 43% de redução.  

Sem a necessidade de impressão de documentos, a MRV deixou de gerar quase 24 toneladas de lixo. Além disso, a digitalização dos processos proporcionou uma economia de mais de 3,6 milhões de litros de água, 146 toneladas de madeira e cerca de 344 toneladas em emissão de carbono. 

Além dos resultados comerciais expressivos, o case “DocuSign MRV” proporcionou uma experiência muito mais agradável e simples aos clientes MRV e reduziu os impactos ambientais provocados pela impressão de documentos. Obrigado pela imprensa, Gutenberg, mas nós assumimos daqui: depois de séculos de “reinado do papel”, chegou a era do digital!  

E o seu negócio? Está acompanhando as mudanças do mercado?