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M1: Bom dia, boa tarde, boa noite. Este é mais um episódio de Enzimas, breves reflexões que te ajudam a catalisar o agilismo em sua organização. Pessoal, a reflexão que eu queria trazer hoje vem da experiencia que a gente tem aqui na empresa e também de uma leitura de um livro que infelizmente eu não lembro o nome agora, que eu achei muito interessante, a gente pode tentar depois mostrar a fonte. É o seguinte, a gente vive em uma era em que é dado como um fato, como uma coisa quase que incontestável que é necessário dar feedback continuamente para que uma pessoa melhore. Isso não é nem contestado nas organizações e na verdade as pessoas procuram feedback o tempo todo, é quase que como se tudo que alguém fizesse precisasse de um feedback para saber se foi bom ou ruim e para saber se ele melhora, como é que ele pode melhorar. Eu sempre tive um pouco de reserva a isso, vamos dizer assim, meio intuitivamente. Eu lembro já bem no passado falar com pessoas que trabalhavam comigo coisas do tipo assim: “cara, não dá pra tudo que você faz, você ficar avaliando, um dia bom, outro dia ruim, aquilo foi mais ou menos, aquilo foi bom”. A vida vira um inferno se for viver assim. Aí, esse livro que eu estava comentando, ele fala um negócio que eu acho muito interessante que é o seguinte: mais do que feedback, as pessoas precisam é de atenção. Se a gente for lembrar lá das palavras do Humberto Mariotti lá no podcast que a gente fez em que ele chama muito a atenção nossa de que a gente deve entender a natureza humana. A natureza humana tem essa característica, a gente gosta de atenção, a gente quer que o nosso problema seja importante, seja ouvido, que as pessoas tenham empatia com a gente. Então, o que esse autor defende e eu acho que ele expressou isso muito bem, é isso: a gente tem que se preocupar muito mais em dar uma verdadeira atenção às pessoas, ou seja, em cuidar das pessoas, que elas sintam que o que elas sentem é importante de fato, do que preocupar em dar feedback o tempo todo e reservar o feedback para aquele feedback que é mais importante, mais preciso e que tem mais a ver com o papel ou com o potencial da pessoa mesmo. A grande reflexão que eu queria trazer é essa: vamos cuidar mais das pessoas, dar mais atenção às pessoas e não criar somente ferramentas e mecanismos que as vezes até distanciam das pessoas. Esse autor cita muito isso, hoje tem um tanto de ferramenta, apps que você já dá o feedback automático por ali, já chega para um colaborador. É quase como se o feedback fosse mais importante do que esse contato pessoal em que você vai dar atenção e ouvir a pessoa.
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os agilistas

ENZIMAS #16 Atenção ou feedback?

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